A comissão de Viação e Transporte aprovou nesta quarta (15/06) o Projeto de lei 78/11, do deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) que torna obrigatório a colocação de cronômetros nos semaforos, para indicar a motoristas e pedestres o tempo restante para mudança do sinal.
A proposta recebeu parecer favorável do relator deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP). Para ele a instalação de cronômetros ''representa uma ajuda técnica na tomada de decisão de pedestres e condutores, de seguir ou parar em tempo hábil, notadamente em cruzamentos de maior extensão, evitando atropelamentos e colisões.''
Macris lembra que o Código de Transito Brasileiro já obriga Estados e Municípios a usarem os recursos arrecadados com multas em melhorias nas sinalizações. portanto a colocação de cronômetros não dependera da criação de uma nova fonte de receita.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
fonte:
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/TRANSPORTE-E-TRANSITO/198486-COMISSAO-APROVA-COLOCACAO-DE-CRONOMETRO-EM-SEMAFOROS.html
sábado, 18 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Senado aprova plebiscito para criacao de novo Estado
Neste ultimo dia 31, o Senado aprovou um projeto que preve a criacao de um plebiscito para ouvir a populacao do Estado do Pará sobre a criacao do Estado de Tapajós.
Cabera a Justiça Eleitoral os procedimentos e definicao de data para a consulta popular.
Autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-PR), a proposta estabelece que o novo Estado resultara da separacao de 27 municipios do Sul e Sudeste do Pará, entre eles a cidade de Santarem, tida como a futura capital.
Segundo o Senador Pedro Taques (PDT-MT), a criacao de uma nova unidade da federacao pode custar aos cofres da uniao cerca de R$ 4 Bilhoes.
obs.
minha opiniao sobre esse caso é que nao adianta nada se criar um novo estado pensando que com isso ira levar progresso, e melhorar a vida das pessoas que moram nessa regiao. O governo deveria sim, melhorar a infraestrutura dando aos cidadaos Paraenses melhores condicoes de vida, fazendo cursos de especializacoes, melhorando a educacao e saúde. e nao gastando cerca de R$ 4 Bilhoes.
isso apenas na criacao, agora imaginem um novo estado, com seus municipios. teremos novo Governador e Vice, Prefeitos e vices de todos os municipios criados, em cada municipio seus Vereadores, ainda temos os Deputados Estaduais e Federais. todos esses com seus altos salarios, seus funcionarios de confiança, acessores, etc.
continue imaginando toda a verba gasta somente com salarios para esse povo todo.
esse dinheiro sendo empregado no proprio estado do Pará, seria muito melhor aproveitado, ou pelo menos parte desse dinheiro.
Cabera a Justiça Eleitoral os procedimentos e definicao de data para a consulta popular.
Autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-PR), a proposta estabelece que o novo Estado resultara da separacao de 27 municipios do Sul e Sudeste do Pará, entre eles a cidade de Santarem, tida como a futura capital.
Segundo o Senador Pedro Taques (PDT-MT), a criacao de uma nova unidade da federacao pode custar aos cofres da uniao cerca de R$ 4 Bilhoes.
obs.
minha opiniao sobre esse caso é que nao adianta nada se criar um novo estado pensando que com isso ira levar progresso, e melhorar a vida das pessoas que moram nessa regiao. O governo deveria sim, melhorar a infraestrutura dando aos cidadaos Paraenses melhores condicoes de vida, fazendo cursos de especializacoes, melhorando a educacao e saúde. e nao gastando cerca de R$ 4 Bilhoes.
isso apenas na criacao, agora imaginem um novo estado, com seus municipios. teremos novo Governador e Vice, Prefeitos e vices de todos os municipios criados, em cada municipio seus Vereadores, ainda temos os Deputados Estaduais e Federais. todos esses com seus altos salarios, seus funcionarios de confiança, acessores, etc.
continue imaginando toda a verba gasta somente com salarios para esse povo todo.
esse dinheiro sendo empregado no proprio estado do Pará, seria muito melhor aproveitado, ou pelo menos parte desse dinheiro.
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